CONTOS ERÓTICOS GAYS
quinta-feira, 29 de março de 2012
AGARRADO NA BIBLIOTECA
Antes de qualquer coisa vou me apresentar: meu nome é Leonardo, tenho 17 anos, sou branco, tenho 1,65 de altura,
peso 61 kgs,
tenho cabelos castanhos claros, olhos verdes e sou magro. Adoro ir a
bibliotecas porque gosto muito de ler. Isso me aconteceu num dia daqueles
nublados e com chuva! Tava enjoado de ficar em casa sem nada pra fazer eu já
tinha lido os livros que tinha pegado emprestado e mesmo com o tempo feio e
nublado resolvi ir à biblioteca trocar e pegar novos livros. Arrumo-me com uma
calça brim e um casaco moletom e uma bota e guarda chuva. Não era longe de casa
então vou a pé mesmo. Chegando lá devolvo os livros e estranho um pouco, pois
geralmente tinham três atendentes, naquele dia só tinha um e o lugar
estava deserto por causa do tempo ruim. Vou para as prateleiras escolho os
livros e não dou bola para um cara de uns 20 anos, loiro, magro, 1,80 metros , uns 70
kgs e era careca, sabe cabelo raspadinho. Vou ao balcão
onde ele registrava os livros que guardo numa bolsa, era umas três da tarde mas
tava bem escuro o tempo tava armando um temporal.
Mas quando já estou indo embora
começa a chuva forte e com vento. Olho pro rapaz e digo que vou esperar até
passar a chuva, e vou pro fundo da biblioteca sentar onde tinha uns
computadores me sento numa cadeira e fico entretido com um gibi que tinha ali
perto na mesa. Quando escuto o rapaz levantar e ir direto nas portas duplas da
biblioteca e fechar. Já fico meio nervoso olhando para ele fechando e chaveando
as portas por dentro. Ele me da um sorriso amarelo e disse que era pra ninguém
entrar ali enquanto chovia e apaga as luzes deixando a gente no escuro. Eu já
fiquei com a pulga atrás da orelha. Desconfiado do jeito do cara. Ele vem pra
perto de mim e começa a puxar um papo furado se eu tinha namorada se tava
sozinho, ele senta num puf (uma roda grande tipo um colchonete) que tinha no
canto da sala que era para as crianças. E continua a conversa eu respondia
muito pouco, não tava gostando do jeito que me olhava. Sabe quando alguém olha
pra gente tipo querendo devorar com os olhos? Era assim que ele olhava. Ele
pegou e puxou a cadeira onde eu estava e tentou me beijar eu fechei a boca. Não
tava gostando dele mais ainda com a porta fechada eu tava entrando em pânico.
Pedi que ele parasse com aquilo que eu queria ir embora. Já que não conseguiu
me beijar ele atacou meu pescoço eu tentei me erguer da cadeira pra me afastar
dele. Mas não consegui ele me segurava pela cintura e falava sacanagens: como
estava de olho em mim fazia tempo que sabia que eu gostava, que eu tinha uma
bunda linda. Ele colocou as mãos frias embaixo do moletom que eu usava e
beliscou meus mamilos, cheguei a soltar um gemido de dor. Ele continuava me
beijando o pescoço e me segurava com força pra eu não sair do lugar, ele desce
as mãos e abre o zíper de minha calça . Eu não queria que ele visse que
eu tava com uma eresão e dou um empurrão nele e me levanto e vou para perto da
porta, tento abrir ela e noto que não tinha a chave! Estava nervoso e tremia,
não queria ficar naquele lugar! Ele da uma risada e de longe mostra a chave em
sua mão e pergunta se era aquilo que eu queria. Depois guarda-a no bolso e vem
para meu lado, eu peço de novo para sair pois eu não estava afim de transar com
ele. Ele me encurrala no canto da sala e nervoso tentei fechar a calça que ele
tinha aberto. Ele com os braços ao redor de mim com uma mão só ergue minhas
mãos e prende em cima de minha cabeça, tenta me beijar de novo eu fecho de novo
a boca, ele diz que iria me fazer eu ter vontade de dar pra ele e com a outra
mão me puxou a calça até os joelhos com cueca e tudo. Da um risinho olhando meu
membro que tava duro e passa a mão livre em meu corpo e cochicha em meu ouvido
que dali não iria sair sem ser arrombado.
Ele se abaixa e abocanha meu pau
quase que inteiro, me assusto pois não esperava isso. Estava com medo, não
tinha coragem de bater nele pois era mais alto e era mais forte que eu. Ele
passa a me chupar com vontade enquanto isso ele abriu as próprias calças e se
masturbava junto eu não conseguia mais segurar os gemidos que saiam de minha
boca. Ele parou um pouco e lambeu os próprios dedos e enfiou três no meu
cuzinho de uma vez só. Eu senti dor e tentei me afastar dele empurrando-o com
as mãos. Ele disse pra eu me acalmar, mas me prendia com uma mão na minha cintura
pra eu não fugir e voltou a me chupar, enquanto ele mexia os dedos dentro de
mim. Parei de resistir não tinha mais forças, ele sabia chupar como ninguém, já
gemia sem pudor nenhum enquanto me mamava não aguentei e gozei em sua boca. Ele
se ergue e me beija com gosto de meu gozo eu tinha as pernas bambas de prazer e
ameaçava escorregar para o chão, me sentia fraco, ele me beija novamente o
pescoço e falava sacanagem o tempo todo, que ele tinha me dado prazer que agora
era vez dele. Me puxa para o puf do canto da sala e me deita de barriga para
cima e tira o resto de minha roupa e a dele e se deita por cima de mim e me
beija com vontade. Não é que ele tinha um beijo muito bom! Ele se esfregava em
mim fazendo nossos membros se encostarem um no outro me fazendo me excitar com
ele novamente! Mandei o bom senso pro espaço e me esfregava nele conforme ele
simulava uma transa. Ele me deu mais uns beijos me deixando sem ar até que
resmunguei se ele tinha uma camisinha. Por mais que tivesse tomado de desejo
sempre lembro de usar. Ele só abanou a cabeça dizendo um não mudo, eu lhe disse
que no bolso de minha calça tinha uma. Ele me deu um sorriso sacana puxou minha
calça para perto e pegou uma e abriu e colocou ela no seu membro. Disse que eu
saia de casa com camisinha era porque eu tava preparado pra fazer qualquer
coisa. Abraçou-me me beijando novamente começou a me penetrar com cuidado
enquanto me beijava ficou um tempo dentro de mim sem se mexer, me beijava com
vontade me deixando sem ar eu gemia no meio do beijo e não agüentando esperar
mais comecei a rebolar o quadril embaixo dele que entendendo começou a me
estocar com vontade num ritmo lento e constante que me fez ir nas alturas, já
nem lembrava mais que tinha resistido no começo. Estava sem controle gemia alto
com ele que não parava de dizer coisas como sempre me desejou como eu era
gostoso! Ele falava gemia com a foz rouca de desejo me deixando mais excitado
ainda com ele me socando firme num ritmo muito gostoso. Não agüento mais e gozo
no meio de nossas barrigas ele continua mais um tempo e goza num gemido alto!
Deita-se no meu corpo e ficamos um tempo assim até nossas respirações voltarem
ao normal.
Ele se levanta e me passa sua
própria camisa pra eu me limpar. Ele se ajeita, não vi onde ele colocou a
camisinha, mas não me importava com isso, boto minha roupa me ajeito e corro
pra porta, esperei ele se ajeitar e pegar suas coisas, colocou sua roupa, um
casaco sem a blusa, que ele guardou suja numa mochila e veio abrir a porta pra
mim que queria ir embora. Eu não deveria ter permitido! Agora com que cara que
eu voltar a freqüentar a biblioteca? Do lado de fora ele me beija em público e
disse que esperava a próxima vez que eu fosse ir devolver os livros que pequei
emprestado. Tinha até parado de chover durante o tempo que tive preso com ele
ali. Eu não falei nada apesar de ter gostado do final, mas não gostei de ter
ficado preso com ele. Não ia por os pés de novo ali nunca mais. Dias depois
minha mãe tinha que sair e eu pedi que entregasse os livros de volta a biblioteca
e nunca mais voltei la. Sentia-me mal de ter permitido, me arrependi de ter
deixado ele fazer o que quis comigo só porque me trancou no lugar. Não fui com
a cara dele desde o começo. Espero não encontrar ele na minha frente de novo.
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